Você me deixa tão feliz, com um sorriso tão besta no rosto e
com o olhar tão cintilante que já não sei o porquê ainda insisto em voltar pra
minha cidade. Que fica longe de você, do seu abraço, do seu sorriso e do seu
sotaque implicante. Isso de “viajo porque preciso, volto porque te amo” não tá
rolando. Tá acontecendo o inverso e eu fico com o peito apertado de saudade cinco
minutos depois de ouvir você dizer ”Tchau, pequenininha!” e me dar um beijo na
testa. Será que não dá pra ter um
acordo?