sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013


Você me deixa tão feliz, com um sorriso tão besta no rosto e com o olhar tão cintilante que já não sei o porquê ainda insisto em voltar pra minha cidade. Que fica longe de você, do seu abraço, do seu sorriso e do seu sotaque implicante. Isso de “viajo porque preciso, volto porque te amo” não tá rolando. Tá acontecendo o inverso e eu fico com o peito apertado de saudade cinco minutos depois de ouvir você dizer ”Tchau, pequenininha!” e me dar um beijo na testa.  Será que não dá pra ter um acordo?