segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Ode à Dedê

Há tantas Dedê's,
Com tantos sentimentos diferentes,
E só cabe uma de cada vez
Nesse corpinho diminuto.
Tão inconstante.
Mutante.
Talvez ela seja o acaso,
Que traz lágrimas
Alegres e tristes
E depois some
Se tornando uma lembrança.
Raiva.
Amor.
Tristeza.
Alegria.
Certezas.
Dúvidas.
E sonhos.
Como cabe tanta coisa,
Ao mesmo tempo,
Nesse corpinho tão diminuto?
Será que é daí
Que vem seu brilho dourado?
Francamente, não sei a resposta
Só sei que você é foda!!
Kauê Oliveira

Ownnn, achei entre meu antigo fichário. Kauê obrigada pelo lindo poema ;D

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